Frederica Rodrigues
2 de junho de 2012
Ó patrão dê-me um cigarro
Ó patrão dê-me um cigarro
Acabou-se o tabaco
E o trigo que eu hoje entarro
Fumando dá mais um saco
Canta o melro no silvado
E o rouxinol na ribeira
Ó minha pombinha branca
Quero ir à tua beira
Quero ir à tua beira
Quero viver a teu lado
Rola o pombo na azinheira
Canta o pardal no telhado
Se a morte fosse interesseira
Ai de nós o que seria
O rico comprava a morte
Só o pobre é que morria.
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Ó Patrão Dê-me Um Cigarro
LEVANTOU-SE O LAVRADOR
BALEISÃO, BALEISÃO
DÁ-ME UMA GOTINHA DE ÁGUA
NÃO QUERO QUE VÁS À MONDA
VAMOS LÁ SAINDO
FOSTE FOSTE QUE BEM SEI QUE FOSTE
CEIFEIRA LINDA CEIFEIRA
FUI COLHER UMA ROMÃ
SOLIDÃO, AI DÃO, AI DÃO
ALENTEJO, ALENTEJO
A VINDA DO REI A BEJA
VAMOS LÁ SAINDO
AI ROMANA
AO PASSAR DA RIBEIRINHA
ALENTEJO ÉS NOSSA TERRA