Frederica Rodrigues
22 de maio de 2012
AS NUVENS QUE ANDAM NO AR
Ontem à noite à meia noite
Ouvi cantar e chorei
Lembrei-me da mocidade
Que tão criança a deixei
As nuvens que andam no ar
Arrastadas pelo vento
Foram buscar água ao mar
P’ra regar em todo o tempo
P’ra regar em todo o tempo
Em todo o tempo regar
Arrastadas pelo vento
As nuvens que andam no ar
O cantar à meia-noite
É um cantar excelente
Acorda quem está dormindo
Melhora quem está doente
As nuvens que andam no ar
Arrastadas pelo vento
Etc.
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VAMOS LÁ SAINDO
FOSTE FOSTE QUE BEM SEI QUE FOSTE
CEIFEIRA LINDA CEIFEIRA
FUI COLHER UMA ROMÃ
SOLIDÃO, AI DÃO, AI DÃO
ALENTEJO, ALENTEJO
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VAMOS LÁ SAINDO
AI ROMANA
AO PASSAR DA RIBEIRINHA
ALENTEJO ÉS NOSSA TERRA